(Como Dois Estranhos)
"Talvez um dia ela fuja, com o braço apoiado na janela do seu carro e uma mão descansando no volante, olhos firmes no horizonte. Se descubra do outro lado do Atlântico, quem sabe? Não se sabe. Mas, a verdade é que agora ela só quer tomar um chá quente e adormecer sem medo de sorrir. Ela quer acordar amanhã e poder dizer que gosta de Viver. E que sim, ela pode ouvir suas baladas românticas, usar seus argumentos repetitivos, sentir medos e angústias e continuar. Porque eu sei que ela pode ser ela mesma."
Passo cada segundo do meu dia jurando ser indiferente com você. Você fala comigo, eu cumpro a promessa. Você não entende, pergunta se eu to chateada e o que aconteceu. Não foi nada. Só tô cansada de você, de nós, de tudo isso. Tô de partida, malas feitas, mesmo você não acreditando. Pra não me cansar mais ainda, paro no "Não foi nada". E você sai, irritado e com um "tchau" que eu odeio mais que tudo. Mas já não importa, tchau pra você também. Afinal, nada poder ser mais dificil do que ficar na situação que eu estou a tanto tempo. Ser indiferente não vai ser fácil. Dor é normal, se não for forte, eu já nem sinto mais. Sempre te tratei melhor que todos os outros, e o que você faz que te torna melhor do que eles? Seguindo essa lógica, teria o direito de te tratar mal. Mas não sou assim, uma pena. Acontece que agora eu não dou mais o meu melhor para quem me dá pouco. Não corro atras de que não dá um passo por mim. Não faço festa quando alguém que sabe que eu tô louca de saudades e não move um dedo para me ver. Te acostumei muito mal, mas agora vou desacostumar. Porque meu medo de te perder, virou um objetivo, então nada me prende. E se ir te matando aos poucos levar um pedaço de mim, que leve. Porque a dor de você na minha vida me afeta inteira e eu não aguento mais.
- Tati Bernardi
- Tati Bernardi
Apenas passado..
“Todas as páginas continham algum fragmento seu, eu
passava e passava, mas nada mudava, eu poderia pular capítulos, mas
ainda existia uns fragmentos, era como se fosse uma especie de vírus,
estava se espalhando, em pouco tempo todos os capítulos estariam
repletos de fragmentos. Então antes que isso acontecesse, eu rasguei, e queimei, cada página
que continha fragmentos seus, e quando eu fiz isso eu vi como ele
estava vazio, que o livro de minha vida não possuía quase nenhuma página
e isso me preocupou, eu não fazia a menor ideia do que fazer, e nem
como isso aconteceu, como o volume diminuiu dessa forma, deixando de ser
algo volumoso e ficando algo vago, sem nenhuma essência. Foi aí que eu
percebi que sem você a minha vida não é a mesma, eu não sou a mesma, mas quando percebi isso já era tarde demais, e agora apenas restava uma história de amor, sem amor.”
Eu te amo ♥
“Antes de você, eu não entendia as canções, dormia bem todas as
noites, não me importava com as minhas roupas, esquecia o celular,
tinha pensamentos livres e horas vagas. Meu coração era saudável, lento, constante. Eu não tinha febre psicológica, crise emocional, stress acumulado, nem carência afetiva. Não tinha ciúme, ódio, ou pensamentos psicopatas.
Eu sempre tinha a razão, não aguentava reclamações, não planejava
tantas coisas boas e bobas. Antes de você eu não morria de saudade, não
era tão bem-humorada, não me preocupava em fazer alguém feliz, em cuidar
de alguém. Eu não sabia sequer que um abraço curasse tanta dor,
que o mundo cabia num sorriso, e que era possível gostar tanto de uma
pessoa. A verdade é que antes de você, o meu eu simplesmente não
existiu, você me fez crescer e me fez ser assim como sou agora, devo
tudo a você que me mostrou o verdadeiro significado de um AMOR de verdade, não quero te perder.”
A
gente sempre sabe quando chega ao fim. Por mais que a gente feche os
olhos para a verdade, por mais que a gente lute até não conseguir mais,
chega uma hora que cansa e que não temos mais forças para seguir em
frente. O único jeito é continuar - de alguma forma. Deixar para trás o
que passou e acreditar que o melhor virá. Porque a vida, apesar das
dores, mágoas e incompreensões, ela continua.
- Camila M.
As pessoas que refletem, logo percebem que não dá pra passar a vida
sofrendo por alguém. Não dá pra obrigar ninguém a querer ficar com a
gente, não dá pra passar borracha no que já foi. A vida é curta demais,
rápida demais e frágil demais. Não dá pra arriscar gastar a nossa
existência chorando pitangas por alguém. O mestre Cazuza mesmo, já
entendia isso muito bem quando disse: “Fique livre do mundo, aproveite a dor, ame de olhos fechados e se divirta na Terra.”
Viciados em brigas
Não existe casal perfeito. Não existe casal sem brigas. Porque é
praticamente impossível que dois seres humanos, naturalmente imperfeitos
e egoístas, consigam viver sem ao menos um desentendimento na vida. As
diferenças e divergências acabam surgindo conforme a relação vai se
desenrolando, e é exatamente aí que começa o desafio de construir uma
parceria sólida. É a partir daí também que
vai se percebendo a linha tênue entre dor e prazer que existe em
relacionamentos amorosos. É comum ouvir que não compensa ter uma relação
sem dor, porque, como alguns acreditam, a dor implica em crescimento.
Mas como sabemos quando o crescimento acaba e resta apenas a dor vazia?
Somos masoquistas ou otimistas se persistimos em um relacionamento que
sempre beira essa linha?
Há quem acredite que para ser amor, tem que doer. São os mesmos que espalham aos quatro ventos que: “quem nunca sofreu por amor, certamente não sabe o que é amar”. É que a mocinha da novela das oito sofre, sofre, mas sofre tanto a trama interia por aquele amor impossível, pra só no último capítulo se casar de branco e consecutivamente ficar grávida. É assim nas novelas, nos livros, nas canções e nos filmes que crescemos consumindo: o amor pra valer a pena tem que ser complicado, se vier “fácil”, não é amor.
Tem gente que tem tara por briga, que parece ter fetiche por um ranca-rabo. Briga por qualquer coisa e a todo o momento. Se o cara olhou pro lado, se ela não atendeu o telefone, se ele esqueceu de ligar, se ela conversou com fulano, se ele deu carona pra ciclana, se ela vestiu tal roupa, se ele dirigiu de tal jeito, se ela foi em tal local… Qualquer motivo é motivo. E o que vale não é chegar numa conclusão ou esclarecer um ponto. Vale apenas provar que está certo. E para isso tudo é permitido: insultos gratuitos, xingar a mãe, gritar, espernear, até afirmar o que não acredita apenas para defender o seu ponto de vista e vencer a “disputa”. Essas pessoas devem ser viciadas no sexo de reconciliação. A adrenalina da discussão misturada com o medo/alívio de perder aquela pessoa, somado a agressividade verbal, que é transposta para o ato sexual, produzem resultados impressionantes (viciantes?). Só isso pra explicar tanta briga regida por uma insistência em permanecer junto.
Discussões têm sim o seu lado engrandecedor. Com elas aprendemos a ouvir, a ver o que fizemos de errado, o que precisa de reparos. Ficamos mais altruístas, passamos a ter que enxergar também através do ponto de vista do outro. Toda discussão é válida quando se chega a algum lugar. Quando se conversa e não se grita. Quando conseguimos verbalizar sentimentos e nos abrir para tentar explicar realmente o que nos aflige e nos incomoda. Sem meias palavras, sem meias verdades. Só se constróii algo firme quando se tem como base a sinceridade. Discussões que não os afastem e sim aproximem.
Agora, pior que ter desentendimentos, é quando se tem a mesma briga várias vezes. A mesma discussão sem fim. Essa é a primeira prova de que o relacionamento apresenta rachaduras. O ressentimento mostra feridas que ainda não foram cicatrizadas e que podem até não fechar. Aí as brigas tornam-se parte da rotina, forçam as rachaduras, fazem com que elas se desgastem com o tempo, e não há relacionamento que aguente. Quando se está cego de amor é difícil enxergar quando esses remendos são forçados. Ama-se tanto, tão urgentemente, que a gente tem a impressão de que só o amor basta, e tem coisas que preferimos não ver. Tornamos-nos masoquistas sentimentais e nem percebemos. Mas acontece que amamos a dor acima de nós mesmos. E aí fica a dúvida: até quando o autoflagelo vale a pena?
Laís Montagnana
Há quem acredite que para ser amor, tem que doer. São os mesmos que espalham aos quatro ventos que: “quem nunca sofreu por amor, certamente não sabe o que é amar”. É que a mocinha da novela das oito sofre, sofre, mas sofre tanto a trama interia por aquele amor impossível, pra só no último capítulo se casar de branco e consecutivamente ficar grávida. É assim nas novelas, nos livros, nas canções e nos filmes que crescemos consumindo: o amor pra valer a pena tem que ser complicado, se vier “fácil”, não é amor.
Tem gente que tem tara por briga, que parece ter fetiche por um ranca-rabo. Briga por qualquer coisa e a todo o momento. Se o cara olhou pro lado, se ela não atendeu o telefone, se ele esqueceu de ligar, se ela conversou com fulano, se ele deu carona pra ciclana, se ela vestiu tal roupa, se ele dirigiu de tal jeito, se ela foi em tal local… Qualquer motivo é motivo. E o que vale não é chegar numa conclusão ou esclarecer um ponto. Vale apenas provar que está certo. E para isso tudo é permitido: insultos gratuitos, xingar a mãe, gritar, espernear, até afirmar o que não acredita apenas para defender o seu ponto de vista e vencer a “disputa”. Essas pessoas devem ser viciadas no sexo de reconciliação. A adrenalina da discussão misturada com o medo/alívio de perder aquela pessoa, somado a agressividade verbal, que é transposta para o ato sexual, produzem resultados impressionantes (viciantes?). Só isso pra explicar tanta briga regida por uma insistência em permanecer junto.
Discussões têm sim o seu lado engrandecedor. Com elas aprendemos a ouvir, a ver o que fizemos de errado, o que precisa de reparos. Ficamos mais altruístas, passamos a ter que enxergar também através do ponto de vista do outro. Toda discussão é válida quando se chega a algum lugar. Quando se conversa e não se grita. Quando conseguimos verbalizar sentimentos e nos abrir para tentar explicar realmente o que nos aflige e nos incomoda. Sem meias palavras, sem meias verdades. Só se constróii algo firme quando se tem como base a sinceridade. Discussões que não os afastem e sim aproximem.
Agora, pior que ter desentendimentos, é quando se tem a mesma briga várias vezes. A mesma discussão sem fim. Essa é a primeira prova de que o relacionamento apresenta rachaduras. O ressentimento mostra feridas que ainda não foram cicatrizadas e que podem até não fechar. Aí as brigas tornam-se parte da rotina, forçam as rachaduras, fazem com que elas se desgastem com o tempo, e não há relacionamento que aguente. Quando se está cego de amor é difícil enxergar quando esses remendos são forçados. Ama-se tanto, tão urgentemente, que a gente tem a impressão de que só o amor basta, e tem coisas que preferimos não ver. Tornamos-nos masoquistas sentimentais e nem percebemos. Mas acontece que amamos a dor acima de nós mesmos. E aí fica a dúvida: até quando o autoflagelo vale a pena?
Laís Montagnana
Quando a ruptura precisa acontecer
O seu cheiro e os seus sussurros no ouvido não me trazem mais
arrepios, nem aquela movimentação alegre na cueca. Suas manias não são
atraentes como quando nos conhecemos. Você continua linda quando prende
os cabelos num coque alto e passa aquele batom vermelho que tantas vezes
tirei com nossos beijos apressados, mas hoje eu prefiro cerveja com os
amigos, e sua mão nas minhas costas agora
me pinica inteiro. Eu também vejo seus olhos insatisfeitos, eles te
denunciam. Então, por que continuar tentando? Não temos essa obrigação,
podemos levantar da poltrona e abandonar o filme pela metade.
Primeiro tentamos um jantar naquele restaurante que eu te pedi em namoro, depois, tentamos aquela viagem para o litoral, fingimos deixar todos os problemas por aqui, mas eles desceram a serra conosco. Nosso pacto de resolver pendências e discordâncias não foi suficiente. A cada briga, jogávamos um pouco do que construímos pela janela, a cada remada em direções distintas, nossa parceria naufragava. Uma âncora de trezentos quilos chamada desarmonia se fincou nos nossos dias e agora precisamos dar um jeito nisso, minha cara.
Nossa relação me roubou o sorriso de criança boba que brinca com brinquedo novo. Faltou você me surpreender com aquele convite inusitado que você nunca mais fez. Faltou você me dizer ‘não’ de vez em quando ao invés de concordar sempre com tudo o que digo. Faltou vontade mútua para fugirmos do tédio. Faltou combustível e nosso carro ao ermo, agora é destruído pela ação do tempo. Eu pego carona no próximo bonde, porque me sentir vivo é minha maior prioridade. É primavera e não florescemos. A vida precisa continuar, devemos plantar a semente em outros jardins.
Não coloque a culpa em mim, não me chame de injusto ou impaciente e nem queira fazer eu acreditar que sou um vilão. Caso não aconteça a ruptura, ficaremos estagnados, impossibilitados de conhecer algo novo, algo melhor e grande, que traga principalmente a sensação de estarmos vivos novamente. Fernando Pessoa descreve com maestria: ”Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmo”.
Toda dificuldade nessa transição é opcional. Devemos nos despedir do passado, sem dó, sem dor. Não esquecê-lo ou guardá-lo em um baú de coisas antigas – desses que deixamos no fundo do armário, no mundo de Nárnia – não é isso, é apenas uma despedida. Devemos olhar para trás com carinho e a sensação de que fizemos e vivemos o que era para ser feito e vivido, porém o foco agora é o que está por vir, o antigo não tem mais brilho, então é para frente que devemos olhar.
Distribua amor, compaixão, generosidade e vibrações positivas. O universo nos devolve em triplo. Doses de atitudes, por favor, de seis em seis horas. Somente acreditar em nós, não serve mais para mim. Eu não consigo mais te admirar e me sinto incompleto ao seu lado. Não te culpo por isso, só precisamos achar um novo par. Alçar novos vôos é tão necessário quanto riboflavina, cálcio ou serotonina.
Voltará a ser feliz, isso é o que eu te desejo, pois não quero me sentir culpado quando eu voltar a ser. Quando não alimentamos nossa alma deixamos de brilhar. Somos mais de sete bilhões de estrelas com luz própria, temos total capacidade de atingir nossa felicidade, são incontáveis as possibilidades, devemos priorizar nosso compromisso em abastecer nossas necessidades vitais. Seja com um novo projeto empreendedor, um novo apartamento, um novo romance ou algo que te faça suar as mãos. Faça isso por você – desprenda-se. Arrisque. Abra a porta e veja o que te espera do outro lado.
Eder Fabricio
Primeiro tentamos um jantar naquele restaurante que eu te pedi em namoro, depois, tentamos aquela viagem para o litoral, fingimos deixar todos os problemas por aqui, mas eles desceram a serra conosco. Nosso pacto de resolver pendências e discordâncias não foi suficiente. A cada briga, jogávamos um pouco do que construímos pela janela, a cada remada em direções distintas, nossa parceria naufragava. Uma âncora de trezentos quilos chamada desarmonia se fincou nos nossos dias e agora precisamos dar um jeito nisso, minha cara.
Nossa relação me roubou o sorriso de criança boba que brinca com brinquedo novo. Faltou você me surpreender com aquele convite inusitado que você nunca mais fez. Faltou você me dizer ‘não’ de vez em quando ao invés de concordar sempre com tudo o que digo. Faltou vontade mútua para fugirmos do tédio. Faltou combustível e nosso carro ao ermo, agora é destruído pela ação do tempo. Eu pego carona no próximo bonde, porque me sentir vivo é minha maior prioridade. É primavera e não florescemos. A vida precisa continuar, devemos plantar a semente em outros jardins.
Não coloque a culpa em mim, não me chame de injusto ou impaciente e nem queira fazer eu acreditar que sou um vilão. Caso não aconteça a ruptura, ficaremos estagnados, impossibilitados de conhecer algo novo, algo melhor e grande, que traga principalmente a sensação de estarmos vivos novamente. Fernando Pessoa descreve com maestria: ”Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmo”.
Toda dificuldade nessa transição é opcional. Devemos nos despedir do passado, sem dó, sem dor. Não esquecê-lo ou guardá-lo em um baú de coisas antigas – desses que deixamos no fundo do armário, no mundo de Nárnia – não é isso, é apenas uma despedida. Devemos olhar para trás com carinho e a sensação de que fizemos e vivemos o que era para ser feito e vivido, porém o foco agora é o que está por vir, o antigo não tem mais brilho, então é para frente que devemos olhar.
Distribua amor, compaixão, generosidade e vibrações positivas. O universo nos devolve em triplo. Doses de atitudes, por favor, de seis em seis horas. Somente acreditar em nós, não serve mais para mim. Eu não consigo mais te admirar e me sinto incompleto ao seu lado. Não te culpo por isso, só precisamos achar um novo par. Alçar novos vôos é tão necessário quanto riboflavina, cálcio ou serotonina.
Voltará a ser feliz, isso é o que eu te desejo, pois não quero me sentir culpado quando eu voltar a ser. Quando não alimentamos nossa alma deixamos de brilhar. Somos mais de sete bilhões de estrelas com luz própria, temos total capacidade de atingir nossa felicidade, são incontáveis as possibilidades, devemos priorizar nosso compromisso em abastecer nossas necessidades vitais. Seja com um novo projeto empreendedor, um novo apartamento, um novo romance ou algo que te faça suar as mãos. Faça isso por você – desprenda-se. Arrisque. Abra a porta e veja o que te espera do outro lado.
Eder Fabricio
“É tão lindo quando você sente que encontrou a
pessoa certa. Quando você percebe que todas as suas orações à Deus foram
atendidas. É tão lindo quando cada choro baixinho durante a noite se
transforma em sorrisos e sonhos de um futuro bom. Quando um abraço, mais
que qualquer outro, te aconchega e te faz sentir pequenina diante de
tanta ternura. É tão lindo ser cúmplice, amante, e amigo. Ouvir e contar
histórias tão bobas, e rir. Olhar nos olhos e contemplar, e apenas
conseguir pensar: te conhecer foi a melhor coisa que me aconteceu, eu
tenho sorte de ter você!”
— | Plenitude. |
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