“Mas o
quanto eu sinto a sua falta, não pode ser escrito no meu diário idiota
de menininha bobinha e frágil, nem dito de madrugada no cantinho do meu
quarto numa súplica desesperada, ou lido naqueles livros que eu
costumava a associar à nossa história; e muito menos visto naquelas
séries que eu apoio casais que se parecem conosco. O quanto eu sinto a
sua falta é inexplicavelmente inexplicável, e não há nada no mundo que
saiba fazer isso parecer menor ou menos doloroso.”
— | Luisa F. |
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