“Tão insegura de si. Se acha inferior à tudo e à todos. Mal sabe ela que ela é maravilhosa do seu jeito. Ela é tão medrosa. Deixa de aproveitar a vida por causa desse medo idiota. Mas eu não a culpo. Ela tem medo de sofrer novamente; de ser magoada novamente. Ela é tão carente. Carente de abraços, beijos… Carente de tudo. Ela é tão eu.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário